o-putto:O Ricardo de vez em quando tem cada idéia! Já fazia um tempo que ele me veio
o-putto: O Ricardo de vez em quando tem cada idéia! Já fazia um tempo que ele me veio com essa: queria sair comigo para alguma balada e que eu escolhesse um cara e me insinuasse pra ele. E que, com a conquista consumada, que fosse com ele (o Ricardo) até o banheiro e fizesse um boquete. Ele então gozaria na minha boca, e depois ficaria me vendo, escondido num canto, voltar pra balada e beijar o cara. Segundo ele, seria uma penitência pro carinha que fica de olho na mulher dos outros. Como se ele não ficasse. Sacanagem, né? Eu disse pra ele que não faria isso, não assim, de maneira programada e pra sacanear alguém. Mas fomos fantasiando e aperfeiçoando a idéia. E conversando com um, com outro, reencontrei um ex namorado, aquele que uma vez, a pedido meu, transou com outro cara na minha frente (claro que depois eu me misturei com eles! rsrsrs). Saímos uma noite para colocar o papo em dia, e em poucos minutos parecia que não tínhamos passado um dia sequer sem nos ver. Relembramos as loucuras que havíamos feito juntos, contamos o que fizemos depois, e nossa química continuava lá, intacta. Me contou que tinha se casado, e que a fantasia dele e da esposa era ela ser a vadia e ele o corninho. Ela transava com outros caras apenas na frente dele, e que depois ele a limpava, a agradava e ainda levava o outro para casa. Mas que agora eles estavam separados, e era muito difícil encontrar alguém cabeça aberta para realizar as fantasias, por mais simples que fossem. Concordei, e já me insinuando para ele, disse não entender como as mulheres são assim. Imagina, poder transar com quem quiser, e o marido ainda fica te agradando depois? Ele riu, dizendo que eu continuava a mesma. Na saída nos beijamos, um beijo quente, gostoso, pegado, como nos velhos tempos. No dia seguinte fui pra casa do Ricardo, depois do trabalho, e contei que tinha encontrado com ele, e que tinha ficado com tesão. Comecei a relembrar das coisas que tínhamos feito, que tínhamos conversado, e em voz alta ia contando pra ele, que ouvia tudo me fazendo carinho. Deitada no sofá, com a cabeça no colo dele, falava de cada sensação, cada estocada, cada chupada, enquanto sua mão já entrava pelo meu decote. Senti seu pau endurecendo, mas não dei bola. Suas mãos iam de um seio para o outro, me apertando, me acariciando, e enquanto contava a ele como meu ex gostava de chupar minha buceta, eu a sentia pulsar sozinha, sem toque, ficando cada vez mais melada. Sem agüentar mais me virei, mordendo o pau do Ricardo sobre as calças. Enquanto ele abria o botão e o zíper, mandou eu tirar as roupas, mas eu tive uma outra idéia. Me ajoelhei entre suas pernas e tateei a mesa de centro atrás de mim, à procura da minha bolsa. Trouxe-a para o sofá e ao mesmo tempo em que enfiei o pau dele na minha boca, enfiei a mão na bolsa para pegar o meu celular. Pausa dramática. Bolsa de mulher é aquilo que vocês sabem, né? Quem disse que eu achava? O Ricardo olhava sem entender nada, mas não se atreveu a perguntar. Enfim achei. Apertei os botões, enquanto punhetava o Ricardo com a outra mão. – Oi! É a Nathalia! Tudo bem? – falei. O Ricardo me olhava incrédulo. – Que bom… Pode falar agora? Sabe o que é? Ontem fiquei pensando em você. Nas coisas que conversamos… No que você me contou. Estiquei a língua e lambi a cabeça do pau do Ricardo, que agora começava a entender com quem eu estava falando. – Então… Eu fiquei pensando… Imaginando… E fiquei curiosa. Quando ela dava pra outro… Você limpava com a língua? Enfiei o pau na boca, até o fundo, deixando bem babado. Depois tirei e voltei a falar. – Uhmm… Com a língua! Que delícia. É que eu tô aqui com o meu namorado… É, sim, não, ele não se importa… Continuei falando sem parar de masturbar o Ricardo. – E eu tô falando com você e batendo punheta, dando umas chupadas… E, bom, tu sabe, né? Vou acabar me sujando! Olhei bem nos olhos do Ricardo. Ele parecia não acreditar no que escutava. Se fosse possível, eu poderia dizer que seu pau ficou ainda mais duro. – Verdade! Escuta só. Passei a chupar o pau do Ricardo fazendo bastante barulho, com o celular bem pertinho. Tirei a boca. – Ouviu? Fiquei em pé e, com o celular na orelha, arranquei as minhas roupas, enquanto o Ricardo arrancava as dele. – É, eu tinha pensado em sujar só a minha boca. Mas meu namorado é um tarado! Vai querer me sujar mais. O Ricardo me puxou pra cima dele, já me posicionando para me encaixar no seu pau. Coloquei a cabeça entre meus grandes lábios, e fiquei deslizando-o na entradinha da minha buceta. – É… Um tarado! Agora tá roçando o pauzão na minha buceta. Doido pra enfiar. O Ricardo arfava embaixo de mim. Sem esperar mais, colocou as mãos nos meus quadris e me puxou pra baixo, entrando de uma só vez, arrancando um gritinho de mim. – Aiii! Que delícia. Entrou tudo… De uma só vez… Agora vou ficar toda suja! Louco de tesão, ele passou a estocar rápido e com força. Eu, conhecendo-o bem, sabia que logo gozaria. Olhei bem nos olhos dele, vendo-o se contorcer sob mim, e falei: – Ele vai gozar. Vai encher a minha buceta de porra. Isso… Não, eu não vou gozar. Vou sair daqui e me encontrar contigo. Pra você limpar a porra dele. Lambendo a minha buceta. E então eu vou gozar. Quando terminei de falar isso o Ricardo gemeu alto, me puxou pra baixo, entrando ainda mais, e gozou. Eu joguei o celular de lado e o beijei. Depois fui para frente, fazendo-o sair de dentro de mim, sentindo a porra escorrendo. Fiquei em pé, e procurando as minhas roupas, disse que precisava ir logo. Ele ficou me olhando, sem saber o que fazer. Sem saber se me impedia ou se me deixava ir, ele ficou assistindo eu me vestir. Até que, de repente, ele me puxa de volta, e arranca o que eu já tinha colocado de roupa. Me jogou no sofá e, entre as minhas pernas, colocou a boca na minha buceta, toda melada com a sua própria porra. Enfiou dois dedos, depois três, quatro, enquanto chupava meu clitóris. Eu abri as pernas o máximo que pude, facilitando para ele enfiar mais um dedo e a mão inteira. Mas não consegui esperar os nós dos dedos passarem, e com a sua língua chicoteando meu grelo, sua boca com meu mel e a sua porra misturada a me chupar, eu gozei puxando-o pela cabeça, pelos cabelos, pelas orelhas, por qualquer coisa que o fizesse entrar ainda mais em mim. Enquanto me recompunha, ele trouxe seu rosto até o meu e passou aquela mistura deliciosa na minha boca. Estiquei a língua e lambi sua boca, meu gozo e o seu gozo juntos. E depois perguntei, curiosa, qual a razão de não ter me deixado ir ao encontro do meu ex, para que ele me chupasse até gozar. Ele respondeu: – Baby, enquanto tu te vestia, peguei teu celular aqui no sofá. E ele tava desligado. Tu não falou com ninguém. Ninguém ia te chupar. Peguei meu celular e olhei a tela. Desligado. Enquanto eu fingia que falava com meu ex, escutava o apito da bateria acabando. Parece que acabara de vez. Mostrei pro Ricardo, tentando-o religar, sem sucesso. – Eu estava falando com ele mesmo. E iria até algum lugar pra ele me chupar, sim. – Levei os dedos à minha buceta, e sentindo-os ainda melados, continuei. – Agora não tem mais muito pra ele chupar. Tu vai me chupar mais, ou dou esse resto pra ele? Ele me chupou mais. E eu chupei ele mais. E teve ainda a minha boca e o meu cuzinho para ser limpo. E só no dia seguinte eu contei pra ele que não tinha falado com ninguém no telefone. Ele deu risada, e disse que quer que eu fale na próxima vez, de verdade. -- source link