Num canto escuro do gramado da casa em que acontecia a festa para que fomos convidados, um burburinh
Num canto escuro do gramado da casa em que acontecia a festa para que fomos convidados, um burburinho me chama atenção: um grupo de homens cerca diverte-se com algo que acontece no chão, Chego mais perto e vejo, na grama, minha namorada com a saia levantada sensualizando na grama sob a luz da lanterna de um celular. Algumas mãos apalpavam suas coxas, sua bunda, algumas buscavam os seios pequenos sobre a blusa preta, outros abaixavam-se para receber os beijos que ela distribuia generosamente. Quando percebeu minha presença, falou desafiadoramente: “Chega, rapazes: acabou a brincadeira. Meu homem chegou”. Todos olharam para mim e eu para aquela mulher que há pouco mais de uma hora prometia à minha mãe: “Pode deixar, sogrinha, que eu cuido bem do nosso menino”. Ela de pernas bem abertas sentada no chão, com a calcinha delicada antes os grandes lábios, revelando a virilha atlética e depilada de jogadora ocasional de futebol, provocava: “A menos que ele queira mostrar aos seus novos amigos como a sua menina sabe ser generosa…”Mesmo antes de eu responder qualquer coisa, as mãos dela já acariciavam por cima das calças o volume que dois daqueles desconhecidos traziam entre as pernas. “Sejam gentis com a minha amada, rapazes”, respondi sem tirar os olhos dela. Ao fim da minha frase, todos já tinham as calças abertas e deois desfrutavam alternadamente a doçura dos lábios do meu amor nos seus membros duros.Entrei cumprimentar conhecidos e conversar com amigos. Ao fim de meia hora, ela entra e abraça-me por trás: apresento-a a todos que me são caros e nos despedimos. No carro, pergunto cheio de curiosidade: “Quantos, amor?” ela sorrindo, me responde: “Mais do que seus dedos podem contar”. -- source link
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