Já há algumas boas horas debruçados naquele trabalho em grupo para a faculdade, sugiro uma pausa par

Já há algumas boas horas debruçados naquele trabalho em grupo para a faculdade, sugiro uma pausa para o lanche: minha namorada concorda com entusiasmo e convido ambos para irmos até a padaria. Meu amigo, concentrado, diz que prefere ficar trabalhando enquanto vamos até lá e minha amada imediatamente muda de ideia: “Acho que vou ficar ajudando, amor: não é justo deixar tudo com ele”.Saio, mas no meio do caminho me dou conta de que esqueci a carteira e casa e volto. Com o barulho da porta da frente, percebo um alvoroço dentro do meu quarto e, ao aproximar-me, ela sai nervosa, arrumando os cabelos, os olhos baixos e passa por mim em direção à cozinha. Dentro quarto, meu amigo, apenas de cueca e uma ereção indissimulável, estendido sobre minha cama bagunçada: “Brother, não é o que você tá pensando…” sem alterar a voz, eu o tranquilizo: “Relaxa, cara; sei que não foi você que agarrou ela”. Surpreso, ele me pergunta: “Como sabe?”. Respiro fundo: “Cara, ela é maravilhosa: linda, inteligente e companheira, mas sei que ela não presta.: namorava outro cara quando nos conhecemos. No início eu tolerava, mas agora aprendi a gostar desse lado sem-vergonha dela. Fico tranquilo que ela tenha escohido você e não um desconhecido”. Peço-lhe que espere um instante.Saio e, depois de alguns minutos, volto com ela pela mão: “Cuida dela, cara. Tem camisinha na gaveta aí ao lado”. Seguro o rosto dela e olho-a bem nos olhos: “Aproveita, meu be: te amo”. Beijo-lhe a testa, fecho a porta e saio. -- source link

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