Era para ser só mais um beijo - dos tantos que ela dá nos meus amigos - , mas ele teve o atrevimento
Era para ser só mais um beijo - dos tantos que ela dá nos meus amigos - , mas ele teve o atrevimento de puxá-la pela cintura colando o seu corpo ao dela. Ela ainda me lançou um último olhar antes de ceder a tentação de oferecer o pescoço àquele homem que ousava quebrar as regras na frente do homem dela - apenas beijos e carícias eram permitidas, mas ela era delicosa demais para não ser agarrada. Beijou-lhe o pescoço com avidez e, num piscar de olhos, tinha o rosto entre os seios nus dela: com os dedos mergulhados nos cabelos dele, ela puxava-o para o seu colo de olhos fechados para tornar menos embaraçosa aquela infidelidade não programada. Quando ela abriu os primeiros botos do vestido para que ele alcançasse-lhe a barriga, percebi que estava perdido: minha amada seria de outro homem - e bem diante dos meus olhos. A jornada daquela língua estrangeira à geografia daquele corpo adorado e conhecido terminou entre suas coxas e de lá só saiu para ser substituída pelo enorme pau duro que deslizou harmoniosamente para dentro dela, como se todos os paus que já houvessem entrado em minha amada fossem apenas um ensaio para esse grande, belo e roubusto pau que agora a preenche. Abraçaram-se como se quisessem fundir-se um no outro: braços e pernas puxavam aquele homem para dentro dela e a respiração curta pontuada de gemidos baixinhos acompanhava o ritmo das estocadas dentro dela. Não ousava abrir os olhos: não aguentaria olhar nos olhos do homem que ama enquanto goza no pau de outro. Mas ela gozou. E gozou lindamente, como eu nunca havia visto: expirava com força enquanto a bunda forte dele contraía-se num último esforço de empurar seu esperma mais fundo dentro dela. Seus esforços não foram em vão: preencheu a mulher que eu amo com o seu esperma quente e ela sorriu quando isso aconteceu. Aproximei-me daqueles corpos nus, suados e colados um ao outro: o queixo dela se apoiava sobre o ombro dele e as pernas, enlaçadas, não queriam deixar aquele homem sair de dentro dela. Ao sentir meu hálito perto de seu rosto, ela abriu os olhos e sussurrou: “Desculpa, amor…” e ao dizer isso, sorriu com uma ternura que implorava meu carinho - nunca esteve tão bela! Beijei-a de leve: “Casa comigo?” -- source link
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