Fazia uma tarde linda depois de quase uma semana de dias frios e nublados, então resolvi voltar cami
Fazia uma tarde linda depois de quase uma semana de dias frios e nublados, então resolvi voltar caminhando do treino de futebo por dentro daquele parque pouco frequentado não muito longe da escola. Geralmente, voltávamos eu e minha namorada caminhando por ali, mas o treino dela de handebol havia sido cancelado naquele dia. O meu também havia sido, mas na última hora o técnico resolveu chamar todos para aproveitar o dia bonito.Saindo um pouco do caminho, pois a bola havia escapado das minhas mãos, vi alguns estranhos atrás de umas árvores e decidi me aproximar com cuidado para ver quem estava ali - certamente um casal namorando.Minhas suspeitas estavam corretas: era mesmo um casal se agarrando, mas quando vi quem era a garota, meu coração quse saiu pela boca: minha namorada, que passava todos os intervalos da aula comigo e que ferquentava minha casa depois da escola, estava ali aos amassos com um rapaz bem mais velho. beijavam-se com vontade e as mãos dele percorriam todo o corpo dela: da bunda aos seios pequenos. Em vez de sentir ciúmes, fiquei encantado: “Que linda! Então é assim que os outros nos veem quando nos beijamos?” pensei comigo mesmo.Namorávamos há quase um ano e nos queríamos com paixão, mas sempre que as coisas ficavam quentes, ela tratava de me acalmar abrçando-me com carinho: “Calma, amor: ainda não me sinto pronta. Quero que nossa primeira vez seja especial…” ela dizia.Eu seguia encantado vendo minha namorada aos beijso com outro cara, mas quando a mão dele desceu para entre as pernas dela, por dentro do short, meu sangue ferveu: “Como ela podeia deixar outro tocá-lo de um jeito que só eu havia tocado até então?” meu ciúme foi aos poucos se diluindo no tesão de vê-la se contorcer nos braços de outro. Sim, eu poderia perdoar aquilo.Quando meu coração já se acostumava com a visão da minha amada ficando com outro cara, as mãos dele desceram até a cintura dela e abriram-lhe o short, sem nenhuma resistência. Ela até se inclinou para que ele os baixasse com maior facilidade. Escorada no corrimão de uma pequena ponte sobre um laguinho artificial, ela abriu bem as pernas para receber dentro de si o pau duro daquele desconhecido: entrou macio em sem dificuldade, fazendo com que ela suspirasse fechando os olhos e jogando a cabeça para trás.Não era sua primeira vez, certamente: já estava habituada a ser penetrada, seja por saber a hora em que isso aconteceria como encadeamento natural das coisas, seja pela sem-cerimômia com que aceitou o membro dele dentro do seu sexo. Poucos minutos depois, as pernas de ambos tremiam e eu podia vê-los gozar com a mesma clareza que via as linhas da minha mão - era uma cena linda!Recompuseram-se rapidamente, trocaram mais um beijo e saíram caminhando como dois conhecidos; se alguém cruzasse com eles naquele instante, não teriam nenhuma razão para imaginar que transavam há pouco mais de alguns minutos. Não era o seu primeiro homem, como havia me passado pela cabeça enquanto eu a observava transar: a maneira despojada e natural com que se recompôs e se despediu denunciava isso. Ela já transava com outros caras há algum tempo…Segui-a de longe por algum tempo e, perto da lancheria onde costumávamos parar, ela puxou o celular e, logo em seguida, recebi sua mensagem: “Oi, amor! Se treino também foi cancelado hoje? Vamos fazer alguma coisa juntos hoje à tarde? Saudades já...” -- source link
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